1984, São Paulo, SP. Vive e trabalha em São Paulo, SP.
Regina Parra dedica-se à pintura, à fotografia e ao vídeo. Sua poética atual estabelece relações entre teatro, corpo e vulnerabilidade física. Investigando o erotismo como meio para criação de novas potências, a artista lida com temas como; opressão, insubordinação e resistência feminina.
Nos últimos anos realizou exposições individuais em: Galeria Millan, São Paulo, SP (2019, 2016); Museu de Arte de Santa Catarina – MASC, Florianópolis, Brazil (2018); Pivô, São Paulo, SP (2014); Galeria Effearte, Milão, Itália (2012), Centro Cultural São Paulo, SP (2011); Fundação Joaquim Nabuco, Recife, PE (2010).
Participou de inúmeras coletivas, entre elas, destacam-se Beyond appearances - women looking at women, Kunstraum, Nova York, EUA (2020); Histórias Feministas, Museu de Arte de São Paulo – MASP, SP, Brasil (2019); BRAZIL, Knife in the Flesh, PAC Milano, Milão, Itália, (2018) e 8ª Mostra 3M de Arte no Largo da Batata, (2018); Sights and Sounds, The Jewish Museum, Nova York, EUA (2016); Encruzilhada, Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ (2015); Cães sem Plumas, Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães, Recife, PE (2014); 17o Festival Internacional de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil, Sesc Belenzinho, São Paulo, SP (2011); A Carta da Jamaica, Oi Futuro, Rio de Janeiro, RJ, À Sombra do Futuro, Instituto Cervantes, São Paulo, SP, e Grupo 2000e8, Sesc Pinheiros, São Paulo, SP (2010).
Foi premiada pela edital de ocupação da Fábrica de Arte Marcos Amaro, onde apresentou a exposição Eu Me Levanto (2018). Participou dos programas de residências artísticas Watermill Center, EUA (2020) e Residency Unlimited, Nova York, EUA (2018); em 2012 foi contemplada com o Prêmio de Videoarte da Fundação Joaquim Nabuco e indicada ao Prêmio de Artistas Emergentes, Cisneros Fontanals Art Foundation, Miami, EUA.